Há mais entre o céu e a terra do que possa supor vossa vã filosofia...

Há mais entre o céu e a terra do que possa supor vossa vã filosofia...
"Somos tudo, porque viemos de Deus."

sábado, 9 de janeiro de 2010

PARA CRIANÇAS E CRIANÇA GRANDE!!!


"Oração da Criança"

Amigo,

Ajuda-me agora, para que eu te auxilie depois.
Nõ me relegues ao esquecimento, nem me condenes à ignorâcia ou à crueldade.
Venho ao encontro de tua aspiração, do teu convívio, de tua obra...
Em tua companhia estou na condição da argila nas mãos do oleiro.
Hoje, sou sementeira, fragilidade, promessa...
Amanhã, porém, serei tua própria realização.
Corrige-me, com amor, quando a sombra do erro envolve-me o caminho,
para que a confiança não me abandone.
Protege-me contra o mal.
Ensina-me a descobrir o bem,onde estiver.
Não me afastes de deus e ajuda-me a conservar o amor e o respeito
que devo às pessoas, aos animais e às coisas que me cercam.
Não me negues tua boa vontade, teu carinho e tua paciência.
Tenho tanta necessidade do teu coração, quanto a plantinha tenra
precisa da água para prosperar e viver.
Dá-me a tua bondade e dar-te-ei cooperação.
De ti depende que eu seja pior ou melhor amanhã.


EMMANUEL

Sou Umbandista


Sou branco sangue negro, do ketu eu sou baiano;
Sou índio, ameríndio, caboclo lindo, sou banto calcaziano;
Sou criança inocente, velho sabido, nago, sou angolano.

Sou dos rios, lagos e cascatas, sou do mar;
Sou da mata, vales e montanhas, do fogo, sou do ar;
Sou de Oxalá, Zambi, Olorum, do Orum, meu lugar.

Sou do axé, ijexá, samba de roda, do caboclo boiadeiro;
Sou do Ogum, Iansã, de malê, do santo padroeiro;
Sou da Bahia de todos os santos, do tambor, sou brasileiro.

Sou carpinteiro, médico profeta, sou alquimista;
Sou ovelha, pastor, sacerdote, São João, eu sou baptista;
Sou do amor caridoso, da Umbanda, sou Umbandista.


Edvan Lopes

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010


Sinto a presença de Deus quando estendo minha mão ao meu próximo...

Mestre dos mestres, fazei de mim instrumento de tua vontade...

DIAS CINZENTOS

Descortinados olhos turvos remelentos,
almeja a luz do sol, que droga, dia cinzento;

Carcaça dolorida, chicoteada, noite mau dormida,
tacteando pela casa, o banheiro, uma saída;

Senhor de si, ideias vem e vão, paralisado consciente,
de sua fraqueza de espírito, vencido combatente;

Inanimado corpo, cabisbaixo sai a rua,
caminhando contra o tempo, realidade nua e crua;

Admirável lutador, jamais se deu por vencido,
que nada, uma fraude, frágil criatura, anda perdido;

O temor, a desesperança, acomete-lhe a alma prisioneira,
mundo de sonhos e planos frustrados, intransponivel barreira;

Engraçado, vez em quando palavras de otimismo enche-lhe a fala,
palavras que outrora ouvira, sofre todo dia por não vivência-la;

Sua fé é frágil, vontade sem desejo, inconstante,
pudera, semeia em terra estéril, perca de tempo, morre a semente;

Seu silêncio, inquieta os que o ama, despreza, ignora,
não, ama em silêncio, debates inúteis ressuscita magoas de outrora;

Medíocre o pensamento, pobre o espírito, desprovida a morte, a vida, natural,
rico pobre, pobre rico, perceverança e otimismo, vida abundante, imortal.



Edvan Lopes

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Carpinteiro Do Universo
Raul Seixas
Composição: Raul Seixas e Marcelo Nova

Carpinteiro do universo inteiro eu sou.
Carpinteiro do universo inteiro eu sou.

Não sei por que nasci
pra querer ajudar a querer consertar
O que não pode ser...

Não sei pois nasci para isso, e aquilo,
E o inguiço de tanto querer.

Carpinteiro do universo inteiro eu sou.
Carpinteiro do universo inteiro eu sou.

Humm...Estou sempre,
pensando em aparar o cabelo de alguém.
E sempre tentando mudar a direção do trem.
À noite a luz do meu quarto eu não quero apagar,
Pra que você não tropece na escada, quando chegar.

Carpinteiro do universo inteiro eu sou.
Carpinteiro do universo inteiro eu sou.
Carpinteiro do universo inteiro eu sou.
Carpinteiro do universo inteiro eu sou.

O meu egoismo, é tão egoísta,
que o auge do meu egoismo é querer ajudar.
Mas Não sei por que nasci
pra querer ajudar a querer consertar
O que não pode ser...

Não sei pois nasci para isso, e aquilo,
E o inguiço de tanto querer

Carpinteiro do universo inteiro eu sou.
Carpinteiro do universo inteiro eu sou.

Carpinteiro do universo inteiro eu sou (Ah eu sou assim!).
No final,
Carpinteiro de mim
Beira-mar
Zé Ramalho
Composição: Zé Ramalho

Eu entendo a noite como um oceano
Que banha de sombras o mundo de sol
Aurora que luta por um arrebol
Em cores vibrantes e ar soberano
Um olho que mira nunca o engano
Durante o instante que vou contemplar

Além, muito além onde quero chegar
Caindo a noite me lançou no mundo
Além do limite do vale profundo
Que sempre começa na beira do mar
É na beira do mar

Olhe, por dentro das águas há quadros e sonhos
E coisas que sonham o mundo dos vivos
Há peixes milagrosos, insetos nocivos
Paisagens abertas, desertos medonhos
Léguas cansativas, caminhos tristonhos
Que fazem o homem se desenganar
Há peixes que lutam para se salvar
Daqueles que caçam em mar nebuloso
E outros que devoram com gênio assombroso
As vidas que caem na beira do mar
É na beira do mar

E até que a morte eu sinta chegando
Prossigo cantando, beijando o espaço
Além do cabelo que desembaraço
Invoco as águas a vir inundando
Pessoas e coisas que vão se arrastando
Do meu pensamento já podem lavar
Ah! no peixe de asas eu quero voar
Sair do oceano de tez poluída
Cantar um galope fechando a ferida
Que só cicatriza na beira do mar
É na beira do mar
Beira Mar - Capítulo Final
Zé Ramalho

Quando o mar se revolta os peixinhos pulam
Mergulham velozes cortando as espumas
Os barcos veleiros resvalam nas brumas
E as verdes palmeiras nos ares tremulam
As águas se abraçam as brisas osculam
Os tortos coqueiros que oscilam no ar
O vento marítimo procura pegar
A força das ondas que ora se agitam
Enquanto navios aflitos apitam
Deixando naufrágios na beira do mar

Oh! Beira-mar! Oh! Beira-mar
Galope só é bem feito quando é feito à beira-mar
Oh! Beira-mar! Oh! Beira-mar
Galope só é bem feito quando é feito à beira-mar

Paquetes sem luzes, navios sem velas
Visões invisíveis, terríveis assombros
Montões de vasculhos, enormes escombros
Há ventos raivosos, tufões e procelas
Lanchas destruídas, velhas caravelas
E barcos perdidos sem mais viajar
Navios que o tempo tentou afundar
Somas valiosas, tesouros mantidos
Segredos do mundo que estão escondidos
No leito salgado do fundo do mar

Refrão

Tem monstros que vivem no reino abissal
Num mundo profundo aonde não vai
O homem que entra dali nunca sai
Nem a batisfera veículo pra tal
Nenhum oriente nem ocidental
Contempla o mistério que vou consagrar
Ouvir a sereia anfertiti cantar
A onda que geme e que hipnotiza
O fim da história na minha camisa
Que lavo na espuma da beira do mar
Beira Mar - Capítulo 2
Zé Ramalho

Quando o dia morre e a noite avança
A brisa marinha bafeja e murmura
Nos braços divinos da santa natura
A noite soturna tristonha descansa
O mundo adormece e o mar se balança
A lua de prata começa a brilhar
Jogando reflexos dourados no ar
Rasgando o véu preto que envolve o espaço
Matando a metade do grande mormaço
Que agita as procelas na beira do mar

Em cima da Terra o mar permanece
Cheio de enigmas, completo de enredos
Guardando mistérios e grandes segredos
Ciências ocultas que o chão desconhece
É bravo gigante que nunca adormece

Um minuto apenas não pode parar
A Terra girando suspensa no ar
Obriga que as águas se movam também
Sem obedecerem na Terra a ninguém
Somente a Netuno, que é mestre do mar!

No mundo da gente qualquer ser humano
Que viva pisando no globo terrestre
É uma energia que para seu mestre
É só contemplar esse grande oceano
Aonde o poder de um ser soberano
Está retratado sem nada faltar
Grandeza que o homem não pode imitar
Nem mesmo em oitenta milhões de semanas
Aonde a ordem supera as humanas
No céu e na terra e por dentro do mar
Composição: Luiz Carlos Sá - Sérgio Magrão

Por tanto amor
Por tanta emoção
A vida me fez assim
Doce ou atroz
Manso ou feroz
Eu! Caçador de Mim...

Preso a canções
Entregue a paixões
Que nunca tiveram fim
Vou me encontrar
Longe do meu lugar
Eu! Caçador de Mim...

Nada a temer
Senão o correr da luta
Nada a fazer
Senão esquecer o medo
Abrir o peito à força
Numa procura
Fugir às armadilhas
Da mata escura...

Longe se vai
Sonhando demais
Mas onde se chega assim?
Vou descobrir
O que me faz sentir
Eu! Caçador de Mim...

Nada a temer
Senão o correr da luta
Nada a fazer
Senão esquecer o medo
Abrir o peito à força
Numa procura
Fugir às armadilhas
Da mata escura...

Longe se vai
Sonhando demais
Mas onde se chega assim?
Vou descobrir
O que me faz sentir
Eu! Caçador de Mim!
Eu! Caçador de Mim!
Eu!...

Ooooooooh!
Oh! Oh! Oh! Oh!

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

No elevador do filho de Deus


A gente tem que morrer tantas vezes durante a vida
Que eu já tô ficando craque em ressurreição.
Bobeou eu tô morrendo
Na minha extrema pulsão
Na minha extrema-unção
Na minha extrema menção
de acordar viva todo dia
Há dores que sinceramente eu não resolvo
sinceramente sucumbo
Há nós que não dissolvo
e me torno moribundo de doer daquele corte
do haver sangramento e forte
que vem no mesmo malote das coisas queridas
Vem dentro dos amores
dentro das perdas de coisas antes possuídas
dentro das alegrias havidas

Há porradas que não tem saída
há um monte de "não era isso que eu queria"
Outro dia, acabei de morrer
depois de uma crise sobre o existencialismo
3º mundo, ideologia e inflação...
E quando penso que não
me vejo ressurgida no banheiro
feito punheteiro de chuveiro
Sem cor, sem fala
nem informática nem cabala
eu era uma espécie de Lázara
poeta ressucitada
passaporte sem mala
com destino de nada!

A gente tem que morrer tantas vezes durante a vida
ensaiar mil vezes a séria despedida
a morte real do gastamento do corpo
a coisa mal resolvida
daquela morte florida
cheia de pêsames nos ombros dos parentes chorosos
cheio do sorriso culpado dos inimigos invejosos
que já to ficando especialista em renascimento

Hoje, praticamente, eu morro quando quero:
às vezes só porque não foi um bom desfecho
ou porque eu não concordo
Ou uma bela puxada no tapete
ou porque eu mesma me enrolo
Não dá outra: tiro o chinelo...
E dou uma morrida!
Não atendo telefone, campainha...
Fico aí camisolenta em estado de éter
nem zangada, nem histérica, nem puta da vida!
Tô nocauteada, tô morrida!

Morte cotidiana é boa porque além de ser uma pausa
não tem aquela ansiedade para entrar em cena
É uma espécie de venda
uma espécie de encomenda que a gente faz
pra ter depois ter um produto com maior resistência
onde a gente se recolhe (e quem não assume nega)
e fica feito a justiça: cega
Depois acorda bela
corta os cabelos
muda a maquiagem
reinventa modelos
reencontra os amigos que fazem a velha e merecida
pergunta ao teu eu: "Onde cê tava? Tava sumida, morreu?"
E a gente com aquela cara de fantasma moderno,
de expersona falida:
- Não, tava só deprimida.


Autora: Elisa Lucinda

Deus esta em tudo e em todos...

As religiões são criações do gênio humano e não imposições de Deus e dos espíritos;
Não existe corrente de pensamento a monopolizar as verdades relativas ou absolutas de ponta;
Há caminhos diferentes para se atingir a evolução espiritual, dentro e fora de religiões;
Mais importa a conduta amorosa e fraterna do que a ideologia, cosmogonia, fé ou organização religiosa (ou congênere) escolhidas;
São contraproducentes e inócuas disputas por qual o melhor guru ou líder espiritual da humanidade;
Todas as contribuições ao esclarecimento espiritual e consciencial são válidas e relevantes, merecem respeito e apreciação sem preconceito, devendo-se extrair de cada ideologia o que nela houver de proveitoso ao aprimoramento do indivíduo e da sociedade.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

...Me sinto acuado, com medo de tudo e de todos, já não há mais lugar seguro para se viver. Tento proteger minha família da maneira que posso, não o tanto quanto gostaria, pois as sircunstâncias me levaram a morar longe dos meus dois filhos. Como protegelos? Só me resta rezar e contar com o bom censo d'aquela que deles tem a guarda! Me sinto impotente e bestificado diante de tanta violência... Se a "besta," segundo algumas crenças, não é a minha, habita em algum plano espiritual, ela deve estar estarrecida diante de uma legião de bestas fera que habita este planeta, à espreita, como lobo em pele de cordeiro à espera da sua vítima indefesa,
pois não conseguimos mais identificar nossos algozes, a qualquer hora e em qualquer lugar, podemos ser a proxima vítima.
O cancer, não tem tamanho poder de destruição! Não quero entendelos, até porque não se esplica e nem tão pouco se justifica tamanha falta de humanidade. O que mais me preocupa é que meus filhos, seus filhos e os filhos desse País, estão expostos hoje como preza e amanhã podem vir a se tornarem algozes. Porque? Falta de senssura! O permissismo descontrolado nos dias de hoje é inconcebivel, todo mundo quer ser moderninho, o mesmo pai que permite e acha normal que seu filho curta música e faça parte de estilos que fazem apologia às drogas, ao crime, à violência, ao racismo e à sensualidade, pega o seu carrão, toma umas birita, sai pagando de malandro, de gatão e, numa ocorrência corriqueira de trânsito destila seu ódio de morte à um outro possivel pobre pai de família e...
É! O cancer está generalizado! Só por Deus!

Por falar em Deus,
tudo isso esta acontecendo, porque não se pode temer à aquele que não se conhece. Deus esta em cada um de nós, conhece-te à ti mesmo, busca-o e o conhecerás. Já parou para pensar o quão maravilhosa é a vida, o sangue correndo em suas veias, teu coração à pulsar, e a tua mente, quantas maravilhas o homem criou ou quantas você poderia criar, exercite sua mente para o bem comum, para a criação, seja útil ao teu próximo, coloque paixão em tudo que fáz, pare de usar amuletas, não culpe o sistema, a sociedade, seus pais ou a falta deles. O único culpado é você, mire-se no exemplo d'aqueles mais disprovidos de sorte que você, que tambem sofrem com à opressão da sociedade, à canalhice dos poderes públicos, mas nem por isso caem na marginalidade.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Respeito... Continuação

...Estamos no século XXI, vivemos numa sociedade hipocrita em meio a vícios, modismos e falsos estilos de vida e conduta moral. As pessoas vivem ensandecidas em busca de algo que elas próprias não conseguem esplicar.
Mais do que buscar um lugar ao sol na sociedade em que vivemos, precisamos tentar fazer isso com dignidade e respeito, não se pode ser digno se não respeitamos mais nada e nem ninguem. Sem falar na falsa moral, o homem esta se fechando cada vez mais no seu próprio mundo, incapaz de enchergar um palmo além do seu umbigo. Com noites de sono cada vez mais curta, acordamos como bichos, aida diz minha santa mãezinha, sábia com toda sua simplicidade. -Bom dia, já não ouvimos e nem dizemos mais, engolimos um café puro, pois café da manhã completo na mesa é impossível, saimos como que armados para a guerra, ligamos o carro e saimos como se as ruas fossem só nossas, esquecendo que temos sob nosso controle uma arma mortal e que do lado de fora tem outros carros e em cada carro pessoas com o mesmo sentimento, pior para os pedestres, desarmados porem munidos dos mesmos sentimentos. No trabalho, continua a concorrência, tudo bem, pois fazemos mal, mal aquilo que nos pedem quando somos subordinados, se somos chefes ou patrões odiamos o que fazemos, passamos o dia com nauseas, em meio a pessoas que vem e que vão, às vemos mas não às enchergamos, para que dar passagem se podemos atropelar não é? Pedir desculpa? Isso é para fracos!
Não almoçamos ou jantamos mais à mesa. "Une a família"
Não ouvimos e nem falamos aos nossos pais e filhos. "Não temos tempo"
Não pedimos a benção e nem abençoamos. "Somos incrédulos"
Perdemos a fé, o mundo esta repleto de falsos profetas e falsos pregadores dos bons costumes, ipócritas mercadores da fé, vendedores de iluzão e por falar nisso, será que não há uma pessoa dentre algumas grandes redes de tv que possa por um fim em tamanha falta de bom censo, fala-se no poder que a mídia exerce na educação na formação de nossos jovens e crianças e, o que nos vemos? Culto a sensualidade, culto ao corpo, ao consumismo desenfreado, insentivo à futilidade, não respeitam a nosso inteligência nos fazendo digerir programações imbecis sem o minimo de conteúdo socio- moral eu educativo, comédias idiotas transformam grandes comediantes em mentecaptos com textos morbidos como se houvesse alguma graça em ridicularizar a política, tranformar temas sérios como a violência, o preconceito e a pobresa em piadas de mal gosto. As novelas por exemplo, como na vida deviam encinar que para toda causa há um efeito e para toda ação uma reação. Fala-se muito em direitos humanos, diretos do cidadão, direitos da criança, do jovem, da mulher, do trabalhador, dos animais, direitos, direitos, e d'ai, eu só quero ser respeitado. Aproposito, eu sou fumante, nunca fumei em local público ou fechado pois uso de bom censo e respeito aos não fumantes. O tabagismo é prejudicial a saúde, qualquer idiota sabe disso como sabe também que é praticado desde que o mundo é mundo e hoje alguem sem ter nada melhor para fazer cria uma lei que marginaliza o simples e milenar gesto de fumar. Fumar é grave para quem o faz, muito mais grave e perigoso é brincar com o que é ou não "direito." Estado democrático, estado de direito e deveres... O que é democracia, afinal de contas?
Sem respeito, não havera páz,
sem respeito, não havera amor,
sem respeito, não havera fé,
sem respeito, não havera tolerância,
sem respeito, não havera união
sem respeito, não havera vida,
sem respeito, não havera amanhã,
só o caos...