As religiões são criações do gênio humano e não imposições de Deus e dos espíritos;
Não existe corrente de pensamento a monopolizar as verdades relativas ou absolutas de ponta;
Há caminhos diferentes para se atingir a evolução espiritual, dentro e fora de religiões;
Mais importa a conduta amorosa e fraterna do que a ideologia, cosmogonia, fé ou organização religiosa (ou congênere) escolhidas;
São contraproducentes e inócuas disputas por qual o melhor guru ou líder espiritual da humanidade;
Todas as contribuições ao esclarecimento espiritual e consciencial são válidas e relevantes, merecem respeito e apreciação sem preconceito, devendo-se extrair de cada ideologia o que nela houver de proveitoso ao aprimoramento do indivíduo e da sociedade.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
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